Numa visita de “amizade, de cortesia”, o cabeça-de-lista do CDS-PP à Câmara Municipal da Maia visitou esta terça-feira o Zoo da Maia. Trata-se de um espaço que Álvaro Braga Júnior conhece bem, porque acompanhou de perto “um momento difícil desta casa”, recordou.
Já no final dessa visita, no decorrer de um almoço com o responsável pelo Zoo, Carlos Teixeira, e o líder do CDS-PP na Maia, David Tavares, Álvaro Braga Júnior aplaudiu o protocolo celebrado recentemente entre a Junta de Freguesia da Maia e a Câmara da Maia para a cedência do terreno que vai permitir o alargamento do jardim e cumprir a legislação comunitária “extremamente exigente”, disso dependendo a licença do parque. Ainda assim, David Tavares considerou “grave” só agora o fazer e “estranho” por acontecer a escassos meses da eleições autárquicas, desejando que não fique para daqui a quatro anos o lançamento da primeira pedra da obra.
Apesar de reconhecer que, no Zoo, “as coisas tendem, cada vez mais, a melhorar”, o candidato dos populares defendeu uma participação mais activa da autarquia na vida daquele que é já “um ícone” do concelho. Por exemplo, no apoio à vertente educacional, já que “é uma forma de divulgar o concelho”. Mas também ajudando à manutenção do parque, a braços com “uma enorme degradação”, fruto do elevado número de visitas.
Não ficam por aqui as propostas do candidato. Consciente que “este país precisa, cada vez mais, da chamada reprodução controlada, sobretudo das espécies em vias de extinção”, Álvaro Braga Júnior vê nos zoos “um papel preponderante”:
O presidente da Junta de Freguesia da Maia fez questão de esclarecer que esta não foi uma “acção de ocasião”, mas sim de “continuidade”, de “pessoas amigas” que já o apoiaram em momentos difíceis do Zoo. E que ali regressaram neste que é o “período de consolidação” do parque e que passa por garantir o “bem-estar” dos animais. Aliás, Álvaro Braga louvou também a escolha da terminologia, depois de vários anos a falar-se de direitos dos animais ou de protecção animal.
Marta Costa, in Primeira Mão, 29 Julho 2009
Já no final dessa visita, no decorrer de um almoço com o responsável pelo Zoo, Carlos Teixeira, e o líder do CDS-PP na Maia, David Tavares, Álvaro Braga Júnior aplaudiu o protocolo celebrado recentemente entre a Junta de Freguesia da Maia e a Câmara da Maia para a cedência do terreno que vai permitir o alargamento do jardim e cumprir a legislação comunitária “extremamente exigente”, disso dependendo a licença do parque. Ainda assim, David Tavares considerou “grave” só agora o fazer e “estranho” por acontecer a escassos meses da eleições autárquicas, desejando que não fique para daqui a quatro anos o lançamento da primeira pedra da obra.
Apesar de reconhecer que, no Zoo, “as coisas tendem, cada vez mais, a melhorar”, o candidato dos populares defendeu uma participação mais activa da autarquia na vida daquele que é já “um ícone” do concelho. Por exemplo, no apoio à vertente educacional, já que “é uma forma de divulgar o concelho”. Mas também ajudando à manutenção do parque, a braços com “uma enorme degradação”, fruto do elevado número de visitas.
Não ficam por aqui as propostas do candidato. Consciente que “este país precisa, cada vez mais, da chamada reprodução controlada, sobretudo das espécies em vias de extinção”, Álvaro Braga Júnior vê nos zoos “um papel preponderante”:
O presidente da Junta de Freguesia da Maia fez questão de esclarecer que esta não foi uma “acção de ocasião”, mas sim de “continuidade”, de “pessoas amigas” que já o apoiaram em momentos difíceis do Zoo. E que ali regressaram neste que é o “período de consolidação” do parque e que passa por garantir o “bem-estar” dos animais. Aliás, Álvaro Braga louvou também a escolha da terminologia, depois de vários anos a falar-se de direitos dos animais ou de protecção animal.
Marta Costa, in Primeira Mão, 29 Julho 2009